agosto 05, 2017

Crise na Venezuela

Durante as simulações, a Venezuela se posicionou a favor do regime ditatorial, que está em vigor atualmente. Discordando desta posição, os Estados Unidos da América, a República do Peru, a República da Colômbia, a República Federativa do Brasil e o Canadá criticaram seu governo e afirmaram que a Venezuela era corrupta por não ser um país democrático, além de privar o povo da liberdade de escolha de um representante político.

A Venezuela se defendeu dizendo que houve votações para as escolhas presidenciais.
Em alguns dos discursos, o delegado do Peru disse à Venezuela: “Todos que vão contra seu governo são mortos”, mostrando sua desaprovação.

Cuba, que é um dos apoiadores da Venezuela, mostrou sua insatisfação com o governo peruano: “Você só sabe falar falácias e explorar os países americanos”. É possível notar que o delegado da Venezuela está em desvantagem, pois seu regime não é apoiado pela ONU, que defende a liberdade política, econômica e social do povo.

É visível que os argumentos usados pelo delegado da Venezuela, são os que defendem a não intromissão das grandes instituições que possuem peso mundial. Todavia, o delegado dos Estados Unidos discorda dessa afirmação e diz que a ONU deve sim intervir nesses assuntos, pois são de grande importância para o bem estar de todo um país.

O ponto mais importante de toda discussão gira em torno de uma pergunta: os países serão beneficiados com uma Venezuela estabilizada social, política e economicamente?

O momento de maior polêmica foi a notícia de que o Peru, após ser atacado, tornou-se uma ditadura. Os países presentes ainda buscam a causa do imprevisto.



Cristal Cury e Gabrie Suhett
Le Monde Diplomatique